Dezesseis cidades de Minas vão trocar
de prefeito
antes das eleições de 2016
Subiu
para 16 o número de cidades de Minas Gerais que podem ter que mudar de comando
antes das próximas eleições, em 2016. O prefeito de Queluzito, na Região
Central do estado, Newton Albuquerque (PMDB), foi condenado a 12 anos de prisão
por fraude em licitações na primeira vez em que governou o município, entre
2005 e 2008. Cinco pessoas, entre comerciantes da cidade e funcionários da
prefeitura, foram condenados a penas que vão de dois anos e seis meses a
nove anos e seis meses de prisão. A decisão é de primeira instância, portanto
existe a possibilidade de recurso. Se ele for preso, caberá à Câmara Municipal
a abertura de processo de impeachment do prefeito.
Uma
das licitações foi para compra de merenda da rede municipal de ensino. Segundo
um dos vereadores da base do prefeito Sebastião Moraes (PMDB), o erro na
concorrência partiu do setor do município responsável pelas compras. “Era
preciso ter a participação de três empresas. Apenas duas participaram. O
funcionário, então colocou na disputa o estabelecimento comercial da mulher do
prefeito”, relatou o parlamentar. “A empresa dela não ganhou, mas o juiz não
perdoou”, acrescentou. O prefeito não quis falar sobre a condenação. “Caso
tenha ocorrido alguma condenação, ainda não fui citado”, alegou.
A denúncia foi feita pelo Ministério Público. Conforme a promotoria, o prefeito teria ainda dispensado a licitação para serviços de consultoria nas áreas de saúde, assistência social, patrimônio histórico, cultural e turismo. A empresa escolhida pelo município teria fechado contrato no valor de R$ 30 mil por 12 meses. O termo, no entanto, foi prorrogado por duas vezes e o montante subiu para R$ 109.314,00.
Compra de votos
Nas outras 15 cidades os motivos que podem levar os prefeitos a perder o cargo têm relação com as eleições de 2012. Os municípios que podem ter novo pleitos são os de Espinosa (Norte), Divinolândia de Minas (Rio Doce), Camanducaia (Sul), Santana de Cataguases (Zona da Mata), Olaria (Zona da Mata), Rochedo de Minas (Zona da Mata), Novo Oriente de Minas (Vale do Jequitinhonha), Capela Nova (Central), Romaria (Alto Paranaíba), Verdelândia (Norte), Mirabela (Norte), Água Boa (Rio Doce), Orizânia (Zona da Mata), Ibiá (Alto Paranaíba) e Piedade dos Gerais (Central).
Os prefeitos são acusados por crimes como compra de votos e inauguração de obra em período vedado pela Justiça Eleitoral. Em outras quatro cidades já foram marcadas novas eleições: Diamantina, Cachoeira Dourada, Biquinhas e São João do Paraíso.
A denúncia foi feita pelo Ministério Público. Conforme a promotoria, o prefeito teria ainda dispensado a licitação para serviços de consultoria nas áreas de saúde, assistência social, patrimônio histórico, cultural e turismo. A empresa escolhida pelo município teria fechado contrato no valor de R$ 30 mil por 12 meses. O termo, no entanto, foi prorrogado por duas vezes e o montante subiu para R$ 109.314,00.
Compra de votos
Nas outras 15 cidades os motivos que podem levar os prefeitos a perder o cargo têm relação com as eleições de 2012. Os municípios que podem ter novo pleitos são os de Espinosa (Norte), Divinolândia de Minas (Rio Doce), Camanducaia (Sul), Santana de Cataguases (Zona da Mata), Olaria (Zona da Mata), Rochedo de Minas (Zona da Mata), Novo Oriente de Minas (Vale do Jequitinhonha), Capela Nova (Central), Romaria (Alto Paranaíba), Verdelândia (Norte), Mirabela (Norte), Água Boa (Rio Doce), Orizânia (Zona da Mata), Ibiá (Alto Paranaíba) e Piedade dos Gerais (Central).
Os prefeitos são acusados por crimes como compra de votos e inauguração de obra em período vedado pela Justiça Eleitoral. Em outras quatro cidades já foram marcadas novas eleições: Diamantina, Cachoeira Dourada, Biquinhas e São João do Paraíso.
(Portal Uai)
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